sexta-feira, 16 de abril de 2021

Medir forças não parece ser a métrica para salvar o Brasil do pior, do caos político econômico

 A população brasileira atravessa o seu pior momento desde o início dos tempos em que Cabral nos colocou no mapa mundo.  Integrados  ao planeta , respiramos um ar contaminado por um vírus assassino e ainda pouco estudado, que recebeu a denominação de Coronavirus, o Covid 19. Temos pouco conhecimento até mesmo para combatê-lo de forma medicamentosa, não se tem um diagnóstico concreto e um protocolo para curar infectados com alto grau de certeza. Nada assusta tanto quanto a contaminação viral da Covid 19. 

Como poderíamos responder do ponto de vista sanitário para poupar vidas?  Estamos batendo cabeça com o melancólico debate entre esquerda e direita, busca insensate de corruptos e um pesadelo na economia provocado pelo Coronavirus e suas várias faces, conhecidas como cepas. A alternativa seria e importante, o isolamento social que evita maior circulação do vírus e mortes nas calçadas e porta de hospitais é bombardeada pelos defensores da contaminação em manada e defendida pela área científica. Agora, acrescentaram ao nosso cardápio trágico a tese na qual a vacina não tem eficácia porque algumas pessoas morreram após receberem o imunizante. Tudo mentira, debate político para aumentar ainda mais o caos, o pesadelo da sociedade já tão machucada. 

A investida para saber quem lucrou financeiramente com a Covid 19 é válida, mas não se pode largar o radar para manter o combate ao vírus escaldar vidas. Governadores e prefeitos se queixam do ministério da Saúde por “ter fechado os cofres para o combate a Covid 19”. O apoio da União , como socorro aos Estados e Municípios se faz necessário, é imperativo em tão grave momento que a nação atravessa, com sinais vitais de crescimento de casos, de desemprego e da fome, os diversos governos em suas instâncias não pode se ausentar, ou negar a devida assistência. 

Para o cidadão comum a temporada de medidas de isolamento causou problemas nos negócios, empregos foram perdidos e o alargamento do foço social é latente, visto a olho nu, principalmente de trabalhadores autônomos, como ambulantes e prestadores de serviços. Agonia talvez seja a palavra da ordem dia, sem perder, claro, a esperança nos dirigentes públicos para que tenham juízo e nos empresários empresários de espera um esforço para manter postos de trabalho. Entre Cabral e Bolsonaro, foram mais de 500 anos, o Coronavírus pela sua força de pandemia, nos remeteu aos tempos primitivos das caravelas.