O vereador Carlos Mesquita apareceu dançando. Com seu dedo indicador, faz “mágico” para apresentar seu currículo político. Antônio Balman surge no meio do mato, com cinco assessores, de forma sincronizada, exibindo seu número de campanha de vereador. O vídeo encerra com ele se apresentando.
As pegadinhas parecem ser a saída para tentar obter audiência mas redes sociais. É pouco. O eleitor não quer diversão, deseja um debate sério sobre a cidade, ouvir propostas para melhorar sua vida.
Muitas vezes, derrotados se dizem injustiçados, por não conseguir produzir algo que conquiste o eleitor. A justificativa financeira ou da falta de recursos não cabe.
Bolsonaro foi eleito presidente usando rede social. Conseguiu impulsionadores. Casos iguais são muitos. Um influenciador pode ser bom assessor. Tem que saber usar as ferramentas. É importante e ainda barata, de baixo custo.
O leitor sabe que ainda é cedo para avaliar as campanhas. O que vimos até agora foi para o lixo. O eleitor deletou.