No Rio de Janeiro, existe a indústria do crime. Uma elite que não abre mão de participar do bolo financeiro do governo carioca. Essa elite se soma ao tráfico, às milícias.
A indústria do crime elege todos os governadores. Wilson Witzel foi eleito, com o discurso de combater o crime organizado, o mesmo de outros cinco governadores que foram presos.
No nordeste brasileiro, existiu a indústria da seca. Hoje, existe a indústria da miséria, fomentada não pelos governadores e, sim, pelo governo federal. O Bolsa Família e o Auxílio Emergencial se tornaram ferramentas que alimentam pobres, necessitados e uma indústria política nos bolsões de miséria do Nordeste e do país.