Em que pesem enormes críticas ao nosso SUS (Sistema Único de Saúde) no Brasil, onde enormes demandas ainda o sufoca, a pandemia do Covid-19 bem que serviu para uma análise plural no mundo para quem necessita de atendimento médico-hospitalar.
No último domingo, o Fantástico da TV Globo, em grande reportagem foi à terra do Tio Sam e demonstrou com clareza, estátisticas e fatos, como funciona a saúde no maior império do planeta.
Primeiro - pasme -, com o Covid-19 já restou claro o colapso. Hospitais lotados, milhares de mortes, uma quantidade considerável sequer teve condições de atendimento. Não estamos falando de Brasil, mas dos Estados Unidos da América.
Em nosso país, tão agredido por nós mesmos, não se cobra pelos atendimentos no SUS, que em alguns feitos, funciona melhor do que na atividade privada.
E, registre-se, nos EUA nada é de graça!
Precisou de hospital? Ficou internado? Fez cirurgia? A conta segue à sua residência.
A única atitude "boazinha" é o parcelamento dos custos igual ao Armazém Paraíba:
- pra perder de vista...
Mas tem que pagar...!
(Por Fabrício Moreira da Costa, advogado e contista)
