segunda-feira, 9 de março de 2020

Coronel da Força Nacional, que defendeu a greve da polícia, é oficial da PM do Ceará e tentou ser secretário de Segurança e comandante

Antes de se aliar à direita e ao general Theophilo, candidato derrotado ao Governo do Ceará, onde recebeu apenas 11% dos votos, o coronel Aginaldo Oliveira enviou currículo e dialogou com assessores próximos ao governador Camilo Santana, na tentativa de ser secretário de Segurança ou comandante da Polícia Militar.

O coronel Aginaldo Oliveira comandou o pelotão de choque e a companhia que atuou na Copa do Mundo. O policial, também, atuou na Força Nacional, durante ocupação das favelas no Rio de Janeiro, à época do governo Sérgio Cabral. Nesse período, a Força Nacional era subordinada ao presidente Lula e Dilma Roussef.