Em uma de suas muitas falas ao vivo na internet, o governador Camilo Santana fechou o sorriso e cravou: "Está ficando difícil, os hospitais já estão cheios". O recado estava dado: o coronavírus chegou em casa.
O Ceará abriu sua porta ao mundo. Vendeu praias, sol, festas, boa hospedagem, em resorts primorosos. Em uma articulação econômica vibrante, usando radar futurista, Camilo trouxe um hub aéreo, um hub tecnológico e abriu o Estado para o mundo.
O novo Ceará do serviço, do turismo, da siderurgia. Com muito planejamento, encontrou o caminho do desenvolvimento. O coronavírus quebrou o ritmo e a explosão de um projeto.
Camilo viu dificuldades. Jovem, idealista, procurou aliados como o prefeito Roberto Cláudio e o Dr. Cabeto, erguendo uma muralha para o coronavírus. Pelo número de voos internacionais, a contaminação seria maior, se o governador não tivesse agido de forma rápida e eficiente.
Ao correr contra o tempo, se antecipando à pandemia e criando um bloqueio, o governador cearense se tornou referência e líder nacional na guerra contra o coronavírus. Bolsonaro viu o avanço, tentou minimizar o trabalho dos governadores, mas terminou por ceder.
Camilo salvou muitas vidas por mostrar iniciativa. Aliás, segue firme!