A comissão formada pelos ministros da Defesa, da Segurança e Advocacia Geral da União, conheceu todo roteiro de diálogo com os polícias, antes da greve. Também, ficou sabendo dos detalhes políticos que levaram à greve. De resto, toda a ação para garantir a segurança da população.
Durante 90 minutos, as conversas levaram em conta a importância da polícia no contexto da estrutura de estado e sua tropa. Ao final, ficou decidido aguardar o fim da paralisação, completamente. Pelos cálculos, pouco mais de 200 homens sustentam a greve, mantendo viaturas presas, crianças e mulheres junto aos amotinados.
As forças federais ficarão no Ceará por tempo indeterminado e contarão com maior efetivo, a partir de quinta-feira, 27. Cinco estados mandarão mais militares do Exército, Marinha e Aeronáutica. Os mascarados não terão o perdão das autoridades.