O secretário Samuel Dias está vibrando com o ano de 2020 e os investimentos previstos – que devem chegar à Casa de R$ 1 bilhão – e independem da situação do governo federal.
De acordo com o secretário de Governo da Prefeitura de Fortaleza, a fonte será basicamente de recursos próprios e empréstimos internacionais, o que deixa Fortaleza menos vulnerável ao impacto da demora na retomada econômica.
De acordo com o secretário de Governo da Prefeitura de Fortaleza, a fonte será basicamente de recursos próprios e empréstimos internacionais, o que deixa Fortaleza menos vulnerável ao impacto da demora na retomada econômica.
Ele declara que, ao longo dos piores momentos da crise, a cidade aprendeu lições, e uma delas foi depender o mínimo possível da boa vontade de Brasília.
“Estamos vacinados”, sintetiza. E nesse período, o município teve que “cortar na carne”, reduzindo a quantidade de terceirizados e adotando medidas de pouco impacto fiscal, mas simbólicas, com extinguir os carros oficiais para secretários.
“Estamos vacinados”, sintetiza. E nesse período, o município teve que “cortar na carne”, reduzindo a quantidade de terceirizados e adotando medidas de pouco impacto fiscal, mas simbólicas, com extinguir os carros oficiais para secretários.
Entretanto, isso não quer dizer que essa demora não preocupe. De acordo com o secretário, Fortaleza não é uma ilha, e a demora na recuperação econômica traz impactos negativos à Capital.
“Se a economia do País vai mal, a nossa renda vai mal, a arrecadação de tributos pode ir mal e isso, sim, pode comprometer a dinâmica do nosso ano”, declara.
Assim, mesmo com o governo local sendo adversário do nacional, ele diz que a torcida é para que a União entre nos trilhos. “Como vivemos nesse País, dependemos que as coisas deem certo, para que o nosso planejamento, também, funcione.
“Se a economia do País vai mal, a nossa renda vai mal, a arrecadação de tributos pode ir mal e isso, sim, pode comprometer a dinâmica do nosso ano”, declara.
Assim, mesmo com o governo local sendo adversário do nacional, ele diz que a torcida é para que a União entre nos trilhos. “Como vivemos nesse País, dependemos que as coisas deem certo, para que o nosso planejamento, também, funcione.