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Foto: Geraldo Magela/Agência Senado |
Durante o encontro, Tasso reafirmou o compromisso assumido pelos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de tramitação célere da PEC paralela na Câmara. No início da manhã, os três se reuniram para fechar o acordo de votação da proposta nas duas Casas até o final do ano.
— Definimos que já estava conversado, o acordo entre o presidente Davi (Alcolumbre) e o presidente Rodrigo Maia de que a PEC paralela, aprovada no Senado, seja a prioridade absoluta na Câmara. Ou seja, nós iremos ter quase que uma continuidade da votação da PEC paralela no Senado e na Câmara, o que nos dá a tranquilidade de que isso vai ser votado de uma maneira célere até o fim do ano, disse Tasso.
Sobre o acerto da tramitação da matéria no Congresso, Davi Alcolumbre destacou a importância da harmonia entre a Câmara e o Senado.
— A gente estabeleceu essa agenda de trabalho, numa relação que tem sido de parceria e harmonia entre a Câmara e o Senado. O debate sobre o texto construído pelo senador Tasso (Jereissati) ameniza a discussão sobre a inclusão dos governadores, mas também passa a responsabilidade para que eles façam as reformas em seus estados e municípios por lei ordinária, e não emenda constitucional, junto às suas assembleias e câmaras de vereadores, disse.
EMENDAS - Após o encontro com Tasso, Paulo Paim disse que será enviado para análise do relator um resumo das demandas das centrais. Foram apresentadas 329 emendas até o momento, e na próxima quarta-feira será iniciada a discussão do relatório na CCJ para a sua votação.